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Notícias

  • Rede sem fio beneficia comunidade acadêmica de Bragança

                 O Campus Universitário de Bragança, que este ano completa 30 anos de atuação na região nordeste paraense, atualmente atende mais de 3.000 alunos e 138 servidores. A partir do mês de agosto a comunidade acadêmica, bem como os visitantes serão beneficiados com a implantação da rede institucional UFPA 2.0. Serão beneficiados também os usuários de outras instituições de ensino e pesquisa, do Brasil e do exterior, através da rede Euduoram (Educational Roaming), iniciativa da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP.

             A iniciativa faz parte dos esforços do Campus Bragança em parceria com o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) e com a Administração Superior que contemplou o campus com 08 roteadores profissionais no valor de R$3.500,00 cada um. os aparelhos foram instalados em 08 pŕedios com custo de instalação R$12.700,00. O valor total, incluindo os equipamentos e o serviço, foi de aproximadamente R$40.000,00.

           Esta é a primeira etapa do planejamento para instalação de 12 roteadores, que será finalizada em 2018 com aquisição e instalação dos outros 4 equipamentos. Com essas medidas espera-se cobrir a demanda total por acesso a rede WI-FI no Campus.

            Para logar na rede WI-FI procure a divisão de Tecnologia da Informação (DITEC) do Campus Bragança.

          Com a rede sem fio todos serão beneficiados, pois os novos roteadores suportam até 500 usuários simultaneamente. A reestruturação da rede sem fio e a parceria com o CTIC marca um grande avanço na melhoria da infraestrutura de T.I. no Campus de Bragança. Com isso, espera-se melhorar a prestação de serviços a comunidade acadêmica na região bragantina.

    Acesso a rede sem fio

  • REPRESENTANTES DE TODOS OS CAMPI DA UFPA SE REÚNEM NA XXX REUNIÃO DO FÓRUM DOS COORDENADORES.

    Os debates da XXX Reunião do Fórum dos Coordenadores dos Campi da UFPA, no Campus do município de Altamira, iniciaram-se na última segunda-feira, 30 de outubro. O evento, com duração de dois dias, tem como objetivo proporcionar um encontro entre todos os coordenadores dos campi, promovendo o debate de ideias e o alinhamento das políticas de ensino da Universidade Federal do Pará.

    Para compor a mesa de abertura, representando o reitor Emmanuel Tourinho, o vice-reitor professor Gilmar Silva, convidou os pró-reitores de Extensão (Proex), Nelson de Souza Junior; de Ensino de Graduação (Proeg), Edmar Costa; de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), Rômulo Simões Angélica; de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Progep), Karla Andreza de Miranda; além dos representantes das Pró-Reitorias de Planejamento (Proplan), Raimundo Almeida; e de Administração (Proad), Daniel Serique; e a coordenadora do Campus de Altamira, Maria Ivonete da Silva.

    Ao abrir oficialmente o primeiro dia de debates, o vice-reitor professor Gilmar Silva ressaltou a importância da realização de eventos que englobam todos os campi da UFPA.  “Este fórum é instrumento importantíssimo para todos da Universidade, é nele que fazemos uma reflexão a longo prazo, mais planejada e mais estruturada das nossas ações. A cada fórum, temos resultados mais positivos e uma maior integração, o que é resultado do momento que pensamos coletivamente”, pontuou.

    Para a coordenadora do evento e do Campus Altamira, Maria Ivonete, esse momento também é útil para que, reunidos, todos possam tirar dúvidas, fazer encaminhamentos, debater e realizar proposições para o futuro da Universidade. “O nosso objetivo é fazer com que os representantes desta Universidade Multicampi, junto com a Reitoria, consigam alinhar uma proposta em que o ensino, a pesquisa e a extensão integrem a todos”, completou Ivonete.

    Capacidade Multicampi – Com representantes de todos os campi da UFPA, o vice-reitor fez questão que ressaltar o trabalho realizado por eles, como um esforço coletivo que tem proporcionado ótimos resultados para a Universidade. “Admiro muito essa predisposição que temos em todos os campi. Nós temos uma capacidade de invenção e reinvenção que é espantosa. Em qualquer um dos campi que seja visitado, podemos ver que as pessoas estão sempre buscando inovações. O tempo inteiro há uma articulação para o bem, porque querem que o campus cresça”, ressaltou Gilmar Silva.

    Flexibilização Curricular – Ainda na manhã de segunda-dfeira, 30, foi realizada a exposição do pró-reitor de Ensino de Graduação, professor Edmar Costa. O tema “Flexibilização Curricular” foi escolhido pelos próprios coordenadores, uma vez que tem se mostrado como um grande desafio para o futuro da UFPA. O pró-reitor Edmar começou lembrando que a revolução tecnológica fez com que, hoje, a Universidade já não tenha o antigo status de detentora do conhecimento. E assim sendo, ela precisa adequar-se à nova realidade. “O nosso primeiro diagnóstico é que temos uma estrutura curricular muito rígida. Precisamos entender que o aluno é capaz de imprimir ritmo e direção do seu próprio curso utilizando, inclusive, um mecanismo que a UFPA já oferece, que são atividades acadêmicas, na estruturação do currículo”, explicou Edmar.

    Segundo o pró-reitor, para entender o conceito de flexibilização, é necessário atualizar dois conceitos: currículo e disciplinas. “O conceito de currículo passa a não ser definido com base em disciplinas, mas em um conjunto de atividades acadêmicas. Estas estão previstas para integralizar um determinado curso de graduação. Desta forma, as atividades acadêmicas curriculares substituem o conceito de disciplinas. Podendo ser considerada atividade acadêmica curricular aquela que seja relevante para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias para a sua formação”, completou Edmar.

    Entender esses novos conceitos, considerar que o percurso acadêmico pode ter diferentes trajetórias, além de buscar uma forma para que essas mudanças sejam possíveis para todos os campi foram os principais pontos do debate e devem continuar sendo trabalhados e estudados para que uma implantação no futuro seja possível.

    As Universidades e a crise econômica – O principal painel da programação da XXX Reunião do Fórum, “Conjuntura Econômica do País e as Perspectivas para os Campi da UFPA”, realizado no período da tarde, ficou sob a responsabilidade do reitor da Universidade Federal do Pará e presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Emmanuel Tourinho, que falou um pouco sobre todo o cenário de crise atual enfrentado pelas universidades federais do Brasil, as diferenças de investimento em educação no Brasil e em outras nações, a importância da manutenção das instituições para a sociedade brasileira, e como elas têm sobrevivido e crescido diante das restrições de orçamento.  

    Embora o que ocorre dentro das universidades esteja relacionado com o que acontece no país como um todo e, portanto, seja natural que a crise também afete a educação, existem formas de evitar que este cenário de dificuldades avance aceleradamente sobre as atividades realizadas pelas instituições. Uma ação que tem dado resultado é a conquista do apoio de quem mais precisa dos serviços oferecidos pelas instituições federais: a sociedade brasileira.

    “Nós somos os maiores responsáveis pela formação dos recursos humanos de mais alto nível do País; oferecemos, nos hospitais universitários, serviços de alta complexidade em áreas para as quais não há outros hospitais públicos; e nossos museus, teatros e cinemas, muitas vezes, são os únicos meios pelos quais uma parte da população tem acesso à cultura. Diante disso tudo, a sociedade compreende muito bem a importância das universidades e, com o apoio dela, já temos conseguido algumas vitórias”, pontuou o reitor.

    No que diz respeito especificamente à UFPA, Emmanuel Tourinho lembrou que, com um grande esforço de gestão, a Universidade tem conseguido priorizar projetos e manter uma trajetória de avanços e crescimento, inclusive com a criação do Labinfra, da Caravana Cultural da UFPA, o incremento da assistência estudantil e diversas inaugurações de espaços concluídos recentemente. Para o reitor, é importante que projetos inovadores continuem sendo concebidos e trazidos ao debate, para que o perfil acadêmico e científico da UFPA continue avançando. “Temos discutido e informado a sociedade sobre a conjuntura que as universidades enfrentam, buscando as condições para o desenvolvimento pleno de nossa capacidade, enquanto mantemos sempre uma agenda positiva, de conquistas institucionais”, encerrou o reitor da UFPA e presidente da Andifes.

    Texto: Maissa Trajano - Assessoria de Comunicação da UFPA
    Fotos: Alexandre de Moraes

  • Resultado da Prova Didática e Resultado Final do PSS História do Brasil e Estudos Africanos

    Resultado da prova didática aqui.

    Resultado final aqui.

  • Resultado da Prova Escrita História do Brasil e Estudos Africanos.

    Resultado acesse aqui

  • Resultado da Prova Presencial ENA 2021

    Acesse o resultado AQUI

     

  • Resultado SISU 2018

    http://sisualuno.mec.gov.br/

  • Saúde LGBTQI+

    Pela saúde LGBTQI+ ciência e poder público dialogam na UFPA Braganca

     

    “Cheguem mais perto, vamos falar de sexo…” anunciou o Prof. Dr. José Sena Filho na última sexta-feira, no auditório do Campus UFPA Bragança. Assim teve início a apresentação dos resultados de sua pesquisa na Roda de Conversa intitulada “Letramento em cuidados da saúde sexual”, provocando o debate entre os presentes e a própria Secretaria de Saúde de Bragança representada pela coordenadora do Centro de Testagem e Aconselhamento do município, Enfermeira Talita Risuenho. Também foram convidadas ao palco integrantes do coletivo Cabokétykas, Pedro Olaia e Hevelyn Marcus, requintadamente montadas após a oficina de montação que ofertaram.

     

    A tese do professor Sena apontou a vulnerabilidade em saúde vivenciada pela população LGBTI+ na região dos Caetés, nordeste paraense, indicando aspectos estruturais que colaboram para o silenciamento e precarização das demandas em saúde sexual dessa comunidade.  De outro modo, enfermeira Talita apresentou as medidas que têm sido tomadas pela Secretaria de Saúde para melhoria do atendimento, como a descentralização dos serviços de testagem (que estão disponíveis no CTA e em postos de saúde) e a oferta dos medicamentos de prevenção ao HIV, o PEP (que deve ser tomado após a exposição ao risco de contaminação pelo vírus) e o PREP (que é tomado antes da exposição). Todos os serviços estão disponíveis diariamente. Adolescentes a partir de 16 anos não necessitam de acompanhante.

     

    Mas, conforme destacou o mediador da conversa Prof. Dr. Érico Muniz, não é porque  um espaço está aberto e é de graça, que as pessoas acessam. Existem elementos sociais e culturais, permeados pelo preconceito e estigmatização que impedem a realização democrática do acesso a ações de saúde, educação ou qualquer outro serviço público. Talita Risuenho, que também é mestranda do Programa Linguagens e Saberes na Amazônia (PPLSA/UFPA), apresentou ainda um dado muito importante: ao contrário dos estigmas e preconceitos LGBTfóbicos, a maioria da população bragantina que convive com o vírus do HIV é de homens heterosexuais.

     

    A questão da educação sexual não preconceituosa nas escolas foi levantada e se apresentando como a dragSophia, Pedro Olaia, que é professor da educação básica relatou como é difícil o rompimento do preconceito para inclusão da temática junto aos alunos. Presente na platéia, a professora do PPLSA Sandra Bastos destacou a necessidade de inclusão do tema nos currículos escolares como forma de apoiar e estimular as ações até então dependentes exclusivamente do interesse e empenho de cada professor individualmente.

     

    Na platéia também estavam presentes mães que expuseram suas preocupações e Hevelyn, do coletivo Cabokétykas, pôde falar do coletivo Mães do Arco-iris, que atua pela garantia de direitos da comunidade LGBTI+ apoiando pessoas que por sua sexualidade ou identidade de gênero sejam alvo de preconceito e violação de direitos e acolhendo também familiares  que precisem de orientação e amparo.

     

    O evento foi promovido em parceria com o PPLSA @pplsaoficial.

     

    A tese citada "Corpos dissidentes e biopolítica na Amazônia atlântica: disputas metapragmáticas no cuidado em saúde" está disponível no link:  https://poslaplicada.letras.ufrj.br/pt/teses-de-2020-ate-2017/

     

    Link para artigo referente a tese:

    https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8661250

     

    Fotos: Marquinho (www.fotografomarquinho.com)

  • Secretaria Integrada do Campus de Bragança lança site oficial

    A Secretaria Integrada de Graduação (SIGrad) do Campus de Bragança comunica à Comunidade Acadêmica o lançamento do seu Site Oficial

    Com funcionamento desde março de 2018, a SIGrad está localizada no térreo do prédio administrativo do Campus de Bragança e foi criada com o objetivo de centralizar em única divisão administrativa as secretarias dos cursos de Graduação em História, Letras (Inglês e Português), Matemática e Pedagogia. 

    A criação de um site é mais uma etapa dentro da missão da SIGrad, que é"Gerir com excelência o atendimento acadêmico se tornando referência na UFPA, enquanto Secretaria Acadêmica". Na página, é possível acessar informações sobre os cursos, calendário de aulas,serviços prestados, equipe administrativa, instruções  sobre procedimentos acadêmicos aos discentes, docentes, coordenadores de cursos e público externo, além de um Painel de Perguntas Frequentes.

    Como meta de uniformizar alguns procedimentos acadêmicos, também está em fase de finalização pela SIGrad o mapeamento dos seus processos organizacionais seguindo a metodologia adotada pela UFPA. A metodologia usa dois instrumentos: O Procedimento Operacional Padrão (POP) e o Fluxograma, sendo que alguns modelos prévios já podem ser consultados no Menu Acadêmico >> Requerimentos/Fluxos. Esta fase, ainda passará por validação dos Diretores de Faculdades e subsidiará as ações dos alunos, docentes, secretários e coordenadores de cursos nas demandas acadêmicas.

    Acessehttps://sigradbraganca.ufpa.br/ , e confira a novidade!

  • Seleção de Bolsista

    O bolsista realizará serviços de suporte computacional, como manutenção de computadores e auxilio a usuários de T.I.

     

    A seleção será realizada através de análise de curriculum e entrevista. Os curriculum devem ser enviados para o e-mailEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 23:59 horas do dia 20/09. A lista dos candidatos convocados para a entrevistaserá divulgada no dia 21/09 nos quadros de aviso e no site do Campus de Bragança.

     

    Aentrevista ocorrerá no dia 22/09 ás 10:00 horas na DITEC (sala 04, prédio Administrativo). Oresultado final será divulgado no dia 22/09.

     

    Pré-requisitos:

    Disponibilidade para trabalhar de segunda a sexta no turno da tarde das 14:00 horas ás 18:00 horas

    Estar cursando até o 4º semestre

    Estar regularmente matriculado

    Não ter pendencias em disciplinas

     

    Critérios de seleção:

    Analise de curriculum

    Experiência em suporte de T.I.

     

    O inicio das atividades será a partir de 25/09/2017.

  • Seleção de Bolsista - Lista de candidatos para entrevista

    Os seguintes candidatos foram selecionados para a entrevista:

    • Ana Carolina
    • Jaime Santiago
    • Luan Duarte
    • Marcos Pereira
    • Yan Ramos

    A entrevista ocorrerá dia 22 de setembro de 2017, as 10:00 h, na DITEC (Sala 08, prédio Administrativo).

  • Seleção de bolsistas - Resultado Final

     

    Edital

    Anexo

    GABARITO OFICIAL

    Resultado Final

  • Seleção para o mestrado de pós-graduação em Linguagens e Saberes da Amazônia-2018

    O programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia (PPLSA) da UFPA, Campus Bragança, lança o Edital para seleção de mestrado 2018.

    Edita e bibliografias da prova escrita

  • Seminário da Faculdade de História

    Seminário vai debater os desafios para a construção do conhecimento sobre História da África e relações de gênero 

    A Faculdade de História da Universidade Federal do Pará (Fahist-UFPA) do Campus Bragança, por meio do Grupo de Pesquisa História em Campo (GHISCAM), vai promover o I Seminário Gênero, África e Diáspora: Intersecções e Subjetividades em História e Educação e a I Semana Nacional da Consciência Negra. O evento pretende integrar importantes temáticas contemporâneas, aplicadas no campo da História e da Educação. As inscrições estão abertas para o público geral, ativistas, acadêmicos, professores e entre outros setores. O seminário ocorrerá nos dias 18, 19 e 20 de novembro, com transmissão pelo Canal História em campo, no YouTube, e pelo Google Meet.

    A programação vai abrir espaço para a abordagem de temas que envolvem os avanços sociais, históricos e educacionais do feminismo, das relações de gênero e das ações de combate ao racismo. Por conta disso, entrarão em discussão assuntos sobre a violência sexual, a diversidade de expressões de gênero, o uso do corpo e a cultura e a identidade das populações negras.

    “No contexto atual, a importância da realização do seminário consiste na promoção de reflexões críticas sobre os desafios para a construção de um conhecimento, escolar e universitário, comprometido com uma educação sem preconceitos de gênero ou de raça. Esse conhecimento deve evidenciar a necessidade de valorização da diversidade e aprofundar o entendimento histórico-cultural sobre Gênero, História da África e da Diáspora Africana na Universidade e outros espaços educacionais”, comenta o coordenador do GHISCAM, Augusto Leal.

    Programação - A organização do seminário será dividida em mesa de abertura, mesas-redondas, simpósios temáticos e oficinas. A mesa de abertura será composta por representantes do GHISCAM, da Fahist, do Campus de Bragança, do Movimento Estudantil e da comunidade. A conferência de abertura contará com a participação do professor Washington Nascimento, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ), como palestrante. Já as mesas temáticas vão debater os seguintes tópicos: Culturas Sonoras, Diáspora Africana e Educação; Educação e Relações Étnico-Raciais; Gênero, Relações Étnico-Raciais e Estudos Africanos; Diálogo Afro-Religioso e Percepção do Ambiente nas Encruzilhadas do Saber. A conferência de encerramento será proferida pela professora Mundicarmo Ferretti, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

    Da mesma forma, os simpósios temáticos vão pautar assuntos semelhantes, mas com palestrantes e estruturas diferentes: Estudos Africanos e Diaspóricos: Experiências, Pesquisas e Práticas Educativas; Educação e Relações Étnico-Raciais; Gênero, Relações Étnico-Raciais e Estudos Africanos; Religiosidade e Cultura Afro-Brasileira. Por fim, serão ofertadas oficinas sobre o brinquedo do Bumba meu Boi do Maranhão; Capoeira Angola e Acervos Digitais.

    Os links para participação das reuniões, realizadas através do Google Meetserão enviados para os e-mails pessoais de cada inscrito. Confira aqui a programação completa

    Grupo de Pesquisa História em Campo - O grupo de pesquisa desenvolve atividades voltadas para três objetos de estudo principais: estudos étnico-raciais, relações de gênero e História da África. “No momento, devido à pandemia, o grupo não está realizando encontros presenciais, mas continua mantendo formações para promover o diálogo sobre suas produções. Os meios utilizados são os mecanismos virtuais. Por isso estamos expandindo essa discussão com a comunidade universitária dentro e fora do Pará, pelo canal no YouTube”, considera o coordenador Augusto Leal. 

    Serviço:

    I Seminário Gênero, África e Diáspora: Intersecções e Subjetividades em História e Educação e a I Semana Nacional da Consciência Negra

    Data: 18 a 20 de novembro de 2021

    Plataformas: YouTube e Google Meet

    Inscrições na página do evento.

    Texto: Leandra Souza - Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA
    Arte: Divulgação

  • UFPA concede diploma de mérito a formandos com Coeficiente de Rendimento Geral acima de 9

    láurea acadêmica portal

    Conquistar o tão sonhado diploma em seu curso é um dos maiores desejos dos universitários, e a partir de agora, além de conceder o diploma do curso, a Universidade Federal do Pará (UFPA) também vai conceder um diploma de mérito, denominado de Láurea Acadêmica, para alunos que, entre outros feitos, terminarem o curso com o Coeficiente de Rendimento Geral (CRG) acima de 9.

    O pró-reitor de Ensino de Graduação, professor Edmar Costa, diz que a ideia é premiar os estudantes que obtiverem um desempenho de destaque durante o curso. O professor também explica que a iniciativa surge para uniformizar esse tipo de premiação, que já era realizada por alguns Institutos e Faculdades de maneira isolada. “São iniciativas que já existem, mas desencontradas e diferentes, que não seguem os mesmos critérios. Então, com a criação da Láurea Acadêmica, nós estamos estabelecendo critérios únicos para a Instituição”, detalha.

    O pró-reitor ressalta que a certificação irá agregar valor ao diploma do aluno em processos seletivos de pós-graduação, por exemplo, além de valorizar a formação do profissional no mercado de trabalho. “Para qualquer esfera de atuação desse aluno, nós acreditamos que a Láurea Acadêmica se torna um diferencial importante.”

    Critérios - Além de ter o CRG igual ou superior a 9, o aluno também precisará alcançar os seguintes critérios: não ter nenhuma reprovação; ter realizado 75% dos créditos do curso na UFPA; concluir a graduação no tempo previsto pelo Projeto Pedagógico do Curso, exceto quando o aluno estudar um ou mais períodos em instituições conveniadas no Brasil ou no exterior; e ter participado de programas de ensino ou projetos de pesquisa ou extensão.

    Edmar Costa explica que a participação em programas de pesquisa, ensino ou extensão é importante para a formação do aluno e, por isso, se tornou um dos critérios de concessão da Láurea Acadêmica.  “É muito difícil que um aluno tenha destaque na graduação sem se envolver em outras atividades no tripé de sustentação da Universidade: ensino, pesquisa e extensão”, frisa.

    Os alunos de todos os cursos de todos os campi da UFPA podem receber a Láurea Acadêmica, que será entregue na mesma cerimônia de entrega do diploma de graduação. A Resolução já está em vigor, portanto, a partir de agora, as Láureas Acadêmicas já podem ser entregues em cerimônias solenes de Colação de Grau. 

    Texto: João Pedro Bittencourt – Assessoria de Comunicação da UFPA
    Arte: Mkt Ascom

  • UFPA emite nota sobre suspensão de atividades acadêmicas e administrativas presenciais

    A Universidade Federal do Pará, com base em informações e avaliações de seu Grupo de Trabalho (GT) sobre o novo coronavírus, informa que estarão suspensas, no período de 19 de março a 12 de abril, em todos os campi, as atividades acadêmicas e administrativas presenciais.

    Na medida do possível, as unidades acadêmicas e os setores administrativos devem programar ações que possam ser realizadas a distância. Serão mantidas as atividades dos hospitais universitários e de outras unidades definidas como essenciais. Também será mantido o trabalho assistencial das Residências em Saúde.

    Informações sobre o funcionamento dos serviços essenciais serão prestadas por meio da página coronavirus.ufpa.br. Havendo necessidade, membros da comunidade poderão ser convocados para apoiar o trabalho dos hospitais universitários no enfrentamento da epidemia.

    O GT da UFPA sobre o novo coronavírus acompanhará a evolução do cenário epidemiológico no estado do Pará e divulgará, a qualquer tempo, informações atualizadas sobre o assunto.

  • UFPA manifesta-se contra o decreto 9.262/2018, que extingue cargos públicos

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    Em reunião realizada nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, na sala dos Colegiados Deliberativos Superiores, a Reitoria da Universidade Federal do Pará e o Fórum de Secretárias (os) Executivas (os) da instituição discutiram as consequências para as universidades federais do Decreto 9.262/2018, que extingue mais de sessenta mil cargos públicos, incluindo cargos das Instituições Federais de Ensino Superior, como Auxiliar Administrativo, Secretário Executivo, Tradutor, Intérprete e Revisor de Textos.

    Segundo o Fórum de Secretárias/os da UFPA, o governo alega mudanças recentes no mundo do trabalho para justificar a extinção dos cargos, o que se aplica apenas a alguns dos cargos extintos, como o de datilógrafo. No entanto, muitos outros cargos continuam necessários para as instituições. Esse é o caso das/os Secretárias/os Executivas/os, que desenvolvem atividades integralmente alinhadas com os processos contemporâneos de gestão. As funções cumpridas por essas/es profissionais continuam sendo necessárias às instituições universitárias e, com a extinção, não haverá servidores de carreira para executá-las.

    O Reitor da UFPA e Presidente da ANDIFES, Emmanuel Tourinho, informou que a ANDIFES reuniu com o MEC, no dia 16 de janeiro, e apresentou a posição dos/as reitores/as contra a medida, salientando diversos impactos negativos para a gestão das instituições. Na ocasião, o MEC comprometeu-se a buscar uma solução junto ao Ministério do Planejamento. A ANDIFES, por meio de seu Fórum de Gestores de Pessoal, FORGEPE, esteve também em audiência com o Ministério do Planejamento, no dia 22 de janeiro, levando a mesma posição e pleiteando a retirada das universidades federais da abrangência do Decreto.

    Para o Reitor da UFPA, a contratação, nas universidades federais, de servidores de carreira para algumas funções é indispensável, a exemplo do cargo de Secretária (o) Executiva (o), daí ser inaceitável o decreto governamental. "Não podemos recorrer à terceirização para funções que são estratégicas para a governança da instituição, que concentram grandes responsabilidades, inclusive, no acesso e gestão de informações, e que requerem familiaridade com a cultura organizacional. Além disso, não há recursos de custeio para contratar servidores terceirizados", completou o Reitor. A medida foi ainda apontada como parte de um conjunto mais amplo de iniciativas governamentais que têm comprometido o funcionamento adequado de instituições públicas.

    As/os Secretárias (os) presentes informaram, ainda, sobre a atuação da Federação Nacional das Secretárias e Secretários, que busca mudanças no Decreto, de modo a garantir a continuidade do cargo no serviço público federal.

    A reunião foi encerrada com a definição de continuidade do diálogo entre a Administração Superior da UFPA e as/os servidoras (es) que ocupam cargos de Secretárias (os), a fim de compartilhar informações e acompanhar os desdobramentos da aplicação do Decreto.

    Texto e foto: Divulgação

  • Últimas notícias

  • Universidades Federais possuem os professores mais qualificados, atesta levantamento do MEC

    Sala de aula Foto Alexandre de Moraes 4

    Levantamento feito pelo Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), do Ministério da Educação (MEC), em dezembro de 2017, mostrou que 78% dos docentes das universidades federais brasileiras possuem, pelo menos, um curso de doutorado.

    “Ficamos felizes por, mais uma vez, os indicadores oficiais, nesse caso, sobre a titulação dos nossos docentes, atestarem a qualidade das universidades federais”, comentou o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), reitor Emmanuel Tourinho.

    Conforme explica o coordenador do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Gestão de Pessoas das Universidades Federais (Forgepe), Maurício Viegas, o doutorado se concentra a formação de recursos humanos para o ensino em diferentes níveis e nas mais variadas áreas de conhecimento e expertise. “Também é nesse grau elevado acadêmico que a pesquisa chegará ao seu nível ótimo, nas suas peculiaridades de interação tecnológica e de inovação. Estes são os denotativos do papel fundamental que tem o doutorado no aprimoramento do trabalho docente e não só: o doutorado qualifica a atividade docente e aprimora os seus resultados”, disse.

    A Universidade Federal do ABC (UFABC) tem 100% do corpo docente composto por doutores em suas áreas de atuação e ensino. Em seguida, vêm a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com 98% e 97% dos professores com doutorado, respectivamente.

    A legislação que regula a realização de concursos públicos docentes privilegia a formação doutoral. Maurício Viegas explica que as regras internas das universidades também contêm esse dispositivo, incentivando, não apenas a formação integral (graduação, mestrado e doutorado) do docente, como a sua inteira disponibilidade de carga horária, a qual será empregada, além das ações de ensino, as demais atividades-fim universitárias: pesquisa, pós-graduação, formação de recursos humanos, tecnologia e inovação.

    Ainda de acordo com o pró-reitor Maurício, as especializações contribuem para maximizar a capacidade intelectual dos integrantes da academia, capacitando-os e habilitando-os a contribuir efetivamente para os avanços científicos, tecnológicos, sociais e culturais que se espera da atividade universitária em suas várias manifestações e em sua interação com a sociedade.

    De acordo com o reitor da UFABC, professor Klaus Capelle, é política da universidade contratar apenas docentes com doutorado, o que tem mantido o percentual de 100% de doutores no corpo docente efetivo. “Para o docente não é imprescindível, mas altamente desejável. A experiência de ter participado da produção de um elemento substancial de conhecimento novo (a pesquisa da tese de doutorado) muda significativamente a postura e atuação do profissional, inclusive na sala de aula”, acrescenta.

    Para a reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia, professora Joana Angélica Guimarães da Luz, a especialização dos professores tem relação com a qualidade do ensino superior público. “Por meio da especialização temos condições de aprofundar certos temas e ao mesmo tempo encontrar as interfaces destes com temas de outras áreas trabalhando assim de forma interdisciplinar aprofundando o conhecimento em diversos setores. Ao fazer isso temos como trabalhar a qualidade do ensino através da ampliação do conhecimento que cada professor terá ao se qualificar”, afirmou.

    A reitora acrescenta que a qualificação faz com que os docentes possam buscar novas ferramentas e conceitos inovadores para tratar das diversas questões que envolvem o conhecimento, isso certamente tem uma relação direta com a qualidade do ensino. “Quando pensamos em instituições que se dedicam apenas ao ensino sem se preocupar com a qualificação do seu corpo docente vemos apenas uma repetição dos conceitos já consolidados sem nenhum questionamento acerca de novos olhares sobre os mesmos. Com a qualificação a busca pela postura crítica torna-se essencial”, explicou.

    Segundo a professora Joana, a qualificação dos professores, normalmente, é reconhecida pelos estudantes, tanto em sala de aula, quanto nas atividades da extensão. “Eles têm essa percepção, até porque através de professores qualificados, vem a possibilidade de participar de projetos de pesquisa, como bolsistas de iniciação científica, voluntários, por exemplo, o que traz um grande aprendizado para os alunos no contato com o mundo da pesquisa, além, obviamente, da qualidade no ensino e na segurança em termos de conhecimento que esses docentes passam para os alunos”, lembrou.

    No entanto, na avaliação dos reitores, a sociedade, em geral, ainda tem pouca percepção do impacto positivo que a qualificação dos professores do ensino superior público brasileiro tem no dia a dia e no desenvolvimento do País.

    Para o Maurício Viegas, nem sempre está clara a dimensão dos diferentes níveis de qualificação e especialização docentes para a sociedade. Ele acrescente que, ao mesmo tempo, ainda que essa dimensão não seja óbvia, os efeitos disseminadores de conhecimento nas mais amplas áreas são reconhecidos universalmente. “Isso se dá no reconhecimento da contribuição constante da formação especializada dos docentes – e de seu prolongamento na formação dada aos discentes – nos avanços científicos, tecnológicos, sociais e culturais de uma comunidade”, explica.

    A professora Joana conta que, em nível regional, há certo reconhecimento. “Devido à qualificação do nosso corpo docente temos sido demandados pela sociedade para participar e levar contribuições para diversos problemas enfrentados pela região, que vão desde aspectos científico e tecnológico a questões sociais, envolvendo diversas organizações regionais”, finalizou.

    Confira a Titulação dos Docentes da Carreira do Magistério Superior Nacional

    Texto: Site ANDIFES

    Foto: Alexandre de Moraes

  • Vice-Reitoria reúne coordenadores de campi e Parfor em debate sobre o futuro da formação de professores

    Parfor encontro

    A Vice-Reitoria da UFPA realizou, na tarde da última terça-feira, 12 de dezembro, uma reunião extraordinária com a Coordenação Geral do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor) e os coordenadores de campi da Universidade, no Ateliê de Artes do Bloco Profissional, em que está localizada a sede do Parfor. Na pauta da discussão, as novas deliberações administrativas do programa e o futuro da formação de professores diante do atual cenário político do País.

    Participaram da reunião o vice-reitor da UFPA, professor Gilmar Pereira; o pró-reitor de Extensão, Nelson Souza Junior; os coordenadores do Parfor UFPA, professores Márcio Nascimento e Josenilda Maués; além de representantes dos campi de Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Castanhal, Salinas, Soure e Tucuruí.

    Para o coordenador do Parfor, professor Márcio Nascimento, a participação dos campi é fundamental para o programa. "É muito importante o envolvimento dos campi no Parfor, porque a maior demanda e oferta de cursos acontecem exatamente no interior. É importante que os campi estejam integrados para novas turmas do Parfor, Profic ou qualquer programa que a Capes venha a constituir após a demanda da Plataforma Freire 2", explicou o coordenador.

    Já o coordenador do Campus Cametá, professor Doriedson Rodrigues, ressaltou a importância do trabalho para a interiorização na Amazônia e o desenvolvimento local. "Os campi da Universidade articulam com as prefeituras para que possamos criar condições para que os cursos sejam ofertados, desta forma, os professores da educação básica possam realizar o curso que desejam conforme necessidade da região”.

    Parfor na UFPA - Em 2009, a Universidade Federal do Pará assumiu uma decisão estratégica ante os desafios sinalizados pelo Plano Decenal de Formação Docente do Estado, que apontava para um quadro de 40 mil professores nas redes públicas sem a formação adequada. A UFPA colocou-se o desafio de investir na formação de 14 mil desses professores e, assim, mobilizou suas unidades acadêmicas para assumir a oferta de licenciaturas.

    Após oito anos, o Parfor UFPA já alcançou 13.670 professores. Quase 6 mil professores-alunos já concluíram os cursos de licenciatura ofertados pela UFPA por meio do Parfor, que leva até os municípios os mesmos professores, mestres e doutores que atuam na graduação, ou seja, quase 6 mil professores foram qualificados para atuar nas escolas do Estado, e isso impacta de forma positiva em todo o Estado.

    Texto e foto: Thais Rezende - Assessora de Comunicação do Parfor UFPA

  • Videoconferência entre os servidores do Campus Universitário de Bragança

    No dia 16 de junho de 2020 reuniram-se, por videoconferência, os servidores do Campus Universitário de Bragança: Francisco Pereira de Oliveira (Coordenação Geral); Elizardo Fabrício Lima Lucena (Coordenação Acadêmica); Elton Luis da Silva Júnior (Secretaria Executiva); Carlos Nedson Silva Cavalcante (Secretaria Acadêmica); Maurício Fernandes Dourado (CPGA); Rubenilson Procópio Brito (Secretaria Integrada) para planejamento de medidas preventivas para quando houver o retorno das atividades acadêmicas e administrativas. A reunião foi realizada via plataforma de conferência web da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), considerando a situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional decorrente do Novo CORONAVÍRUS, reconhecida no Brasil por meio da Lei nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020.

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